Actualizado a 2 de Outubro de 2009
1 – ADERENTES DA SECÇÃO
1.1 – Qualquer aderente deve obrigatoriamente ter as cotas em dia e ter um seguro antes de qualquer participação nas saídas, regatas, acesso às instalações. Os responsáveis da secção têm o direito de excluir qualquer membro que não tenha as cotas em dia.
1.2 – O aderente é membro activo da actividade, não devendo considerar-se como um simples consumidor. A sua ajuda e participação sob todas as formas são apreciadas: organização das manifestações, reparação do material, difusão da informação, respeito pelo regulamento…
1.3 – A prática do catamarã é uma actividade de desporto de vela. Em consequência, os catamarãs não devem ser utilizados para outros fins que não seja a vela; em particular, não devem servir como meios de transporte (caixa térmica, guarda-sol, prancha de vela….) nem servir para a prática da pesca.
1.4 – Devido à fragilidade dos catamarãs, as equipagens serão compostas pelo menos por um timoneiro experiente.
1.5 – Um aderente pode navegar com um convidado, dentro dos limites de disponibilidade.
Os aderentes têm sempre prioridade.
Por razões de segurança, o não aderente deve, obrigatoriamente, obter o aval de um responsável, salvo se estiver acompanhado por um aderente experiente.
Os convites devem ser excepcionais e razoáveis em número de convidados.
Os responsáveis têm o direito de recusar a participação de um não aderente.
1.6 – Qualquer aderente deve entregar um atestado médico sem contra indicações à prática da vela. E, por razões de segurança, ele deve saber nadar.
1.7 – Qualquer desistência de uma regata deve ser notificada aos organizadores, dentro dos melhores prazos, a fim de deixar o lugar para um outro aderente.
1.8 – Ele é mantido informado pelo responsável da secção sobre todas as manifestações, saídas, modificações …. A disponibilidade dos barcos depende do calendário das regatas da actividade de vela.
1.9 – Ele deve participar, pelo menos, numa sessão de viragem/desviragem, antes de poder sair sozinho para a água.
2 - RESPONSABILIDADES:
2.1 – A secção ACSS de catamarã não se responsabiliza pelas lesões e/ou acidentes ocorridos durante a prática desta actividade pelos colaboradores, suas famílias e pessoas exteriores convidadas.
2.2 - O mesmo é aplicável a quaisquer danos e/ou roubos de objectos e valores, que lhes pertençam, no local desta actividade.
3 – ACESSO AOS CATAMARÃS:
3.1 – Cada barco é concebido pelo seu fabricante para um número máximo de passageiros, a fim de evitar uma sobrecarga prejudicial à longevidade do material, HOBIE-CAT 16’: 2 adultos ou 1 adulto experiente e 2 crianças (mas desaconselhável com bom vento).
3.2 – Os Hobie-cat 16' estão proibidos às crianças menores de 16 anos não acompanhadas por um adulto.
3.3 – O uso do colete salva-vidas é obrigatório nos catamarãs. Qualquer pessoa que não respeite esta regra, é pessoalmente responsabilizada, em caso de acidente. Os coletes salva-vidas e os arneses de trapézio encontram-se disponíveis e guardados no local da vela.
3.4 – Antes de sair para o mar, inscreva os nomes da equipagem, o nº do catamarã recebido;
No retorno, limpar o catamarã e dar a conhecer quaisquer anomalias ou danos constatados.
3.5 – Antes de qualquer utilização do material, o aderente deve obter o aval de um responsável, que se assegurará da sua aptidão para navegar em segurança.
Pede-se aos iniciados em Catamarã que nunca saiam sozinhos e peçam a um aderente experiente que os acompanhe.
4 – REGRAS ESSENCIAIS
4.1 – Preparação do catamarã: a verificação do bom estado de funcionamento é da incumbência da equipagem
* Antes de escolher um Catamarã, verificar no registo se ele está em condições de ser utilizado
* estado dos flutuadores, dos cames de fecho dos remos, o chariot de escuta, os esticadores, os cabos de trapézio, do trampolim, da barra e da totalidade das partes superiores em geral.
* prestar uma atenção particular aos anéis quebrados dos cabos tensores.
* presença das buchas de casco.
* presença da extremidade de desviragem.
* caca barco deve, imperativamente, sair com o seu jogo de velas: nº pintado no casco = nº nas velas.
* equipamento cuidado: réguas no seu reforço de esquadro e ligeiramente levantados para obter um buraco na vela.
* utilizar o colete salva-vidas e o arnês de trapézio.
* munir-se de sapatos de vela ou de ténis.
* assinalar a sua partida e a hora de regresso no quadro previsto para os barcos a motor.
* A montagem e desmontagem dos barcos devem ser feitas, imperativamente, na praia.
4.2 – Durante a navegação:
* O vento e as ondas podem levantar-se e tornar-se mais fortes rapidamente, em particular no período da tarde, quando se levantam as brisas térmicas. É aconselhável navegar na companhia de diversos catamarãs.
* as marés põem a descoberto bancos de areia em grandes extensões: no caso de encalhar, descer do catamarã e puxá-lo a favor do vento, até ao canal mais próximo
* à chegada à praia, recolher as velas, levantar os remos, bloqueá-los virados para cima e colocar o catamarã a favor do vento.
4.3 – Retorno ao clube:
* estender a vela grande na praia, estender as réguas
* desatarraxar os bujões e esvaziar os cascos
* lavar o catamarã com água doce, a talha, e todas as partes superiores
* as velas lavadas serão escorridas e depois enroladas da testeira até à retranca e arrumadas no seu local numerado.
* reparar o material estragado e, se tal não for possível por falta de tempo ou de conhecimentos, registar a avaria no livro e informar o responsável da secção.
5 - ZONAS DE NAVEGAÇÃO – PLANO DE ÁGUA - METEOROLOGIA
Para sua segurança, respeite estas instruções, elas integram:
*as zonas de navegação, que estão afixadas no clube.
*as interdições de navegar nas zonas próximas das instalações militares: evitar em absoluto aproximar-se das zonas interditas, nas quais as autoridades não hesitam em intervir.
* os perigos próprios da baía: barra, correntes, bancos de areia.
* o tempo pode mudar muito rapidamente e surpreendê-lo com vento violento e fortes vagas. Em geral, há pouco vento de manhã, mas o vento aumenta regularmente no período da tarde, devido ao efeito das brisas térmicas. Não se esqueça deste detalhe, quando se afastar do clube.
* evite encontrar-se fora das vistas do clube, depois das 17 horas, o vento pode tombar e as correntes fortes da baía impedi-lo de chegar ao clube, antes da noite.
* a ausência de qualquer "vigilância oficial " no plano de água. Os barcos do clube intervirão certamente, quando for necessário (barco virado, por exemplo), mas desde que esteja à "vista" do clube.
* para todas as outras zonas, a sua segurança dependerá da boa-vontade dos barcos que passarão pelo local. Mantenha isto em mente, entes de se afastar; ninguém está livre de uma "fissura", e daí o interesse de navegar em conjunto com diversos catamarãs.
* é aconselhável levar um telemóvel num saco impermeável preso ao mastro.
6 – MANUTENÇÃO DOS CATAMARÃS
Nenhuma pessoa do clube Corimba está afectada a esta manutenção. Todos os utilizadores são responsáveis pelo estado do material da secção. Certamente estará de acordo, que é necessário consagrar alguns momentos ao trabalho de marujo e aos trabalhos faça-você-mesmo ….à volta de um pequeno petisco.
Sessões de manutenção serão organizadas para sensibilizar os aderentes:
* Reparação ou substituição das peças defeituosas
* Verificação da fibra de vidro, resina, mástique, revestimento de gel de acabamento… para a reparação dos cascos.
Anote todas as avarias no livro de manutenção. Não pense evitar um trabalho necessário, "esquecendo-se" de assinalar um problema no retorno de uma saída …. Tudo acaba por vir a saber-se …. E, sobretudo, tal atitude evitará estragar o dia do seguinte utilizador que não veja ou não saiba reparar. Participar nesses trabalho, permitir-lhe-á apreender melhor a concepção dos catamarãs e compreender as suas subtilezas escondidas. Navega-se sempre melhor, quando se conhece bem o seu barco.
7 – ACTIVIDADES ANUAIS
7.1 – As regulações e a técnica de navegação:
* as regulações: caimento do mastro, o içar das velas e tensão das réguas.
* as velocidades de navegação, o perto, ao largo, o grande largo, a viragem e as avarias,
o trapézio.
* a surpresa da viragem "involuntária" e a desviragem, a falta de virar, o equilíbrio longitudinal.
7.2 – A táctica de curso (ver: http://sectionvoileluanda.blogspot.com/) * as partidas, na água, da praia ou «à caça»
* a passagem das bóias.
* controlo de um concorrente, quando estamos à frente.
* como passar à frente.
7.3 – As regatas:
Consultar o programa anunciado no blog : http://sectionvoileluanda.blogspot.com/
7.4 – A tutoria:
* os aderentes experientes deverão preocupar-se em ajudar os menos experientes a aparelhar correctamente os seus catamarãs e em dar-lhes todos os conselhos úteis nesse sentido.
* igualmente, os aderentes experientes enquadrar-se-ão nas equipagens menos aguerridas, aquando das primeiras saídas.
Os responsáveis das ACSS Catamarã
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